Monsoon escreveu: ↑31 Jan 2023 16:15
Verdade, Mestre. Mas há de concordarmos que esse guarda merecia uma lição de respeito e boas maneiras. A reação foi exagerada e injustificada em medida, mas a lição esteve ali em algum ponto...
Cara, não teve "lição" alguma ali, foi puramente descontrole e covardia por parte do agressor, que prevaleceu pela condição de ser ou ter sido lutador diante de outra pessoa que se tratava não só de um leigo como também de pessoa aparentemente já idosa e no exercício de uma função pública! E por mais que seja questionável um agente de estacionamento "meter a mão" na chave do veículo, é uma conduta infíma diante da reação adotada pelo agressor. E, detalhe: ao mesmo tempo que a violência do agressor não é justificada pela ação inicial/abordagem realizada pela vítima, ela, no entanto, justificaria uma resposta por meio de arma de fogo por parte da vítima caso fosse um agente armado. Ou seja, fica a dica para quem resolver pagar de nervosão se um policial resolver arrancar a chave da sua moto ou carro...
Monsoon escreveu: ↑31 Jan 2023 16:47
Sério? Nunca me abordaram dessa forma. Me pareceria completamente alienígena se metessem a mão na ignição e tirassem a chave. Se quer posar e atuar como autoridade pra cima de alguém, deveria ter pelo menos o bom senso de fazer isso com uma arma apontada. Autoridade fraca não é autoridade nenhuma. Na minha opinião, né... =b
Abordagem policial, no geral, é algo desagradável e isto não é novidade para ninguém, especialmente para quem mora em cidade grande. Por mais absurdo e triste que seja, o cidadão deve estar minimamente preparado para tolerar eventuais deslizes ou rispidez por parte dos agentes. É óbvio que isto não quer dizer que o cara TENHA que tolerar todo e qualquer abuso, mas tão somente que, no mundo real, não vale a pena querer responder tão ou mais agressivamente ao julgar que não foi tratado da maneira mais ideal ou "delicada" possível. Há maneiras de se insurgir e/ou responder sem piorar ainda mais as coisas, isto é, quando for algo que valha a pena, porque na maioria das vezes acaba sendo um mero aborrecimento que mais tarde a pessoa já nem lembra mais.