Grêmio FBPA - Tópico oficial

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iquesm
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Re: Grêmio FBPA - Tópico oficial

Mensagem por iquesm » 15 Out 2014 11:11

Z.R.E.A.M escreveu:Tava vendo esses dias os números do barcos, o cara é o jogador da série A com mais gols no ano

e ainda tem gente que não gosta
O Barcos começou a jogar bem no Grêmio agora com o Felipão, e esse número de gols dele foram mais em jogos inexpressivos do campeonato gaúcho. O cara perdia gol demais, principalmente em jogos importantes quando mais precisávamos dele, mas parece que agora ele retomou a confiança e voltou a ser o jogador que o Grêmio achou que tinha comprado do Palmeiras.

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Elcapo
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Re: Grêmio FBPA - Tópico oficial

Mensagem por Elcapo » 16 Out 2014 09:53

Postei na Segundona (estou falando da página hehehe)! Saudações coloradas ao co-irmão!
Não me chama de irmão não, brother!
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terroso
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Re: Grêmio FBPA - Tópico oficial

Mensagem por terroso » 17 Out 2014 01:17

Fedor Machida escreveu:Imagem

Imagem
Quem é esse ?
Por acaso é o irmão daquele que roubou uma loja do Flamengo alegando falta de pagamento ?

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terroso
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Re: Grêmio FBPA - Tópico oficial

Mensagem por terroso » 17 Out 2014 08:34

Briga com OAS, discurso vago e desafios à gestão: como Koff deu a Arena ao Grêmio

No anúncio de que vai comprar a gestão da Arena do Grêmio da OAS assim que conseguir a aprovação do Conselho Deliberativo, em 30 dias, Fábio Koff caprichou no discurso emotivo, mas explicou mal como vai pagar pela operação e também como vai estruturar o clube para conseguir, nas palavras dele, “receitas engessadas em razão do contrato” com a construtora.

A realidade é que, hoje, o Grêmio não está pronto para administrar a arena. O departamento comercial vislumbra vender cotas de patrocínio que incluam camarotes e placas publicitárias, o marketing quer aumentar a receita com sócios-torcedores, o financeiro aguarda pelo dinheiro das bilheterias que, até então, não via nem a cor. São todas receitas que o Grêmio não tinha e passará a ter com a gestão do estádio. A questão é se terá capacidade para maximizá-las a ponto de, ao menos, evitar prejuízos.

A Arena, deficitária desde que foi inaugurada, exige uma estrutura muito mais qualificada para gerar dinheiro do que o Olímpico. Basta comparar. Há 130 camarotes, com preços hoje entre R$ 160 mil e R$ 220 mil anuais, contra 45 camarotes da antiga casa que saíam por R$ 70 mil. Há 8.800 cadeiras “gold”, um setor que inexistia, a serem vendidas. Além do quê, sobretudo por causa da Copa do Mundo, hoje novos estádios precisam prestar serviços “padrão Fifa”. Isso deixa para o Grêmio dois caminhos: ou contrata profissionais de primeira linha para fazer toda a gestão em casa, opção improvável, ou traz empresas específicas para vender e operar cada propriedade comercial da Arena.

De fato, não parecia haver alternativa, senão tirar a OAS do negócio, para conseguir receitas de imediato. Paulo Odone, presidente gremista que fechou a parceria com a construtora, teve o mérito de construir um estádio novo sem gastar nenhum centavo e sem ficar desabrigado durante todo o período da construção. Mas sacrificou receitas provenientes do estádio por anos demais. O Grêmio passaria a receber R$ 7 milhões anuais e 65% do lucro nos primeiros sete anos de parceria, depois R$ 14 milhões anuais e 65% nos 13 anos restantes, mas isso é pouco. Como a Arena ainda é deficitária, esses 65% equivaleriam a zero por muito tempo.

Mais: como ficou combinado com a OAS que o repasse deste dinheiro seria feito depois de determinados períodos, semestral ou anualmente, isso prejudica o fluxo de caixa do clube. Toda a verba que entraria no caixa da Arena Portoalegrense, empresa constituída por Grêmio e OAS para gerir o estádio, ficaria represada enquanto o time tem salários de atletas a pagar todo mês.

Num contexto do futebol brasileiro que tem patrocínios em retração e contratos de direitos de transmissão assinados até 2017, Koff precisou, à base de terrorismo e canibalismo, forçar a saída da OAS. Terrorismo porque, com as críticas públicas que fez à construtora desde que assumiu a presidência, toda esta história emotiva de “a Arena não é do Grêmio” e “vou deixá-la para meus filhos, netos e netos dos meus netos”, virou a torcida contra a OAS. Se tem um negócio que deixa acionista desconfortável é ler todo dia, no jornal, críticas à empresa que investe. E canibalismo porque, ao criar pacotes de ingressos e associação paralelos aos da Arena Portoalegrense, o Grêmio sufocou as receitas da empresa que geria o estádio.

A tática de Koff para reconquistar as receitas com estádio funcionou, também, porque a OAS não fez nenhuma questão de manter a gestão da Arena. Na verdade, a construtora já havia manifestado outras vezes no passado interesse em sair do negócio. Só não conseguiu porque tomou empréstimos de bancos para construir o estádio, sendo o Santander o principal deles, e esses bancos se recusavam a repassar a dívida para o clube. Do ponto de vista do banqueiro, a lógica é a seguinte: para a OAS, uma construtora, confio emprestar centenas de milhões de reais; para o Grêmio, um clube de futebol, não.

Esta, aliás, é uma pergunta-chave a ser respondida por Koff: como o Grêmio equacionou o dinheiro que a OAS tomou emprestado de bancos? Ao blog, a assessoria da presidência do clube avisou que essa e outras questões serão esclarecidas no decorrer dos 30 dias que o Conselho Deliberativo terá para analisar a operação e decidir, por voto, se a aprova.

Tudo isso torna a missão do futuro presidente gremista, seja ele Romildo Bozan Jr. ou Homero Bellini Jr., bastante delicada. Sem a OAS para se proteger de prejuízos com a operação da Arena, o Grêmio terá de se cercar de profissionais e empresas suficientemente competentes para arrecadar mais do que gasta. Koff, de saída da presidência ao fim deste ano, graças ao discurso emotivo na linha do “eu dei a Arena de fato para o Grêmio”, a despeito de qualquer resultado financeiro, já garantiu sair em alta.

http://globoesporte.globo.com/blogs/esp ... remio.html

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terroso
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Re: Grêmio FBPA - Tópico oficial

Mensagem por terroso » 17 Out 2014 08:38

Entrevista com o candidato da situação Romildo Bolzan

GloboEsporte.com – Como foi o processo para se tornar postulante à presidência do Grêmio?
Romildo Bolzan – Em junho, o presidente Koff abriu o processo eleitoral internamente ao âmbito do Conselho de Administração. Perguntou quem queria ser presidente. Ele mostrou confiança nos seis integrantes, sendo que alguns automaticamente alegaram que não teriam condições de assumir o encargo. Restou eu e o Renato Moreira. Em determinado momento, o Moreira também desistiu. Fomos para uma votação e houve unanimidade (na candidatura). Assumi a candidatura do ponto de vista interno, sempre respeitando o desejo do presidente Fábio Koff, se ele quisesse ser candidato, o que era o desejo de todos.

Por que deseja ser presidente do Grêmio para o biênio 2014/15?

Substituir uma pessoa da estatura do presidente Koff, dessa envergadura política e moral, quase um mito dentro do clube, não é bom. A primeira coisa é saber o próprio tamanho. Ninguém vai se consolidar sendo liderança de um clube sendo um mero caudatário de uma outra liderança. Tenho princípio de lealdade que reitero ao presidente Fábio Koff, mas evidentemente, vou me colocar em posição de protagonista como presidente. Sei muito bem o que quero, o que desejo fazer, os conceitos que tenho na cabeça juntamente com companheiros. Quero transformar as rotinas do Grêmio como saudáveis e vou fazer isso com muito entusiasmo. Se me apertar, chamo Fábio Koff para me aconselhar. Ele terá toda autonomia para desenvolver com sua equipe no futebol, mas estaremos juntos no debate político. Vamos tentar repartir, participar muito intensamente no futebol. O Koff quer dar títulos de qualquer maneira para o clube e vou ajudar para que isso ocorra.

Como você vivencia o Grêmio, como vice-presidente?
A metodologia do presidente Koff é de atribuições. Tive nesse período três tarefas. O acompanhamento do Proforte, que visa rediscutir todo fair-play financeiro do esporte brasileiro e também a lei de responsabilidade fiscal do esporte. É uma situação extremamente importante, em que o Grêmio está muito atento. Acompanho a parte judicial e administrativa do que está acontecendo na questão do entorno da Arena. O Grêmio receberá aquela obra e terá compromisso na reavaliação dos impactos ambientais urbanos. O clube é réu em uma ação e discute com a OAS toda consequência dessa ação e os acordos que já estão sendo estabelecidos. Também acompanhei muito de perto o departamento de futebol. Fiz várias viagens chefiando a delegação, e a gente acaba convivendo com essas questões.

Caso você vença a eleição, qual será a prioridade?
A minha âncora de todo processo é a compra do estádio. Acho que teremos essa questão resolvida na gestão de Koff. Passada essa fase tentaremos fazer aquilo andar. Ou seja, não somente executar as condições de pagamento para a compra e manutenção, mas dar lucro e tornar aquilo um ente efetivo de arrecadação. A partir da Arena, nossa missão é criar toda uma condição de envolvimento emocional com o seu torcedor. Não sei se precisaremos de 50 mil ou 100 mil sócios novos, mas quero chegar a R$ 10 milhões de arrecadação por mês. Faremos a repactuação da migração, criando um processo de racionalização do uso da Arena. Não é preciso abrir todo estádio para um público de 6 mil pessoas. Vamos fazer o check-in para que outros ingressos possam ser vendidos. Temos essa perspectiva de vender pelo menos 50% do estádio durante o ano. Além de ganhar com o sócio, vamos arrecadar com a bilheteria, que será nossa. Depois, vamos potencializar o equipamento, com locações novas, camarotes, locação comercial, estacionamentos, publicidade, uso social, com diversas atividades, como formaturas, casamentos e festas de aniversário. A Arena tem segurança, estacionamento fechado. É possível ter uma receita razoável com isso.

Como melhorar o retrospecto dentro de campo a ponto de fazer o clube voltar a ter vitórias e conquistar títulos?
Tudo é consequência de uma boa comissão técnica com grupo de jogadores bem formado, completamente afinados com a capacidade de se entender como cidadãos. Ou seja, comprometidos com a vitória, profissionalismo e envolvidos com a emoção e cultura do clube. Serão atletas integrados com o espírito vencedor do Grêmio. É o que eu vejo daqui para frente. As consequências disso são as vitórias, pode ter certeza.

Qual a importância de contar com Felipão como técnico do clube?

É fundamental. Uma coisa extremamente importante é ampliar o uso da base no time. Também é importante que esses atletas tenham longevidade no clube. É muito ruim chegar ao final mês e ter que correr atrás de recursos ou ficar devendo recursos para cumprir as obrigações do mês. Não há projeto que resista a isso. Nossa ideia é não fazer exclusivamente da venda de jogadores a busca por recursos. Não é por aí. Queremos que os jogadores do Grêmio permaneçam por mais tempo e que sejam vendidos quando necessário, mas somente depois que tenham contribuído no ponto de vista de formação de time e títulos. Essa questão está muito clara para Felipão. Esses conceitos são importantes para resolver aspectos técnicos, mas também os ativos.

O que pensa em termos de futebol, já projeta plantel para a próxima temporada?
Vamos começar com Fábio Koff e Duda Kroeff no futebol. Felipão também estará conosco definitivamente no processo. Depois, vamos buscar todas as avaliações do plantel. Hoje, são 15 jogadores da base que formam o grupo. Praticamente metade do time veio da base. Precisaremos ver se as peças necessárias estão na base. Em um segundo momento vamos fazer a compra de jogadores que possam ser utilizados pontualmente para equilibrar o plantel. Pessoalmente, acho que teremos de fazer de quatro a cinco contratações para ter o equilíbrio do grupo e deixar o treinador satisfeito com as peças.

O que é preciso mudar da gestão atual?
Vamos implementar a transição. Fábio Koff jogou toda sua capacidade de negociação na compra da Arena. A rebeldia do presidente em estabelecer a discussão com a OAS, forçar o terceiro aditivo e não pagar a primeira sessão onerosa de R$ 41 milhões, criou a possibilidade de rediscutir até a possibilidade de aquisição. É um legado fantástico. Vamos nos transportar para o CT Luiz Carvalho, entregaremos o Olímpico, passaremos para a Arena e desenvolveremos cada vez melhor o CT de Eldorado. O Grêmio vai passar por revisão administrativa. Essa fase que vem pela frente tem um viés extremamente importante da articulação do clube para os próximos 50 anos. Se errar, erraremos por 50 anos. Se acertarmos, encaminharemos o clube para uma situação bem mais favorável. O ponto de vista é acertar todos os detalhes da transferência e da readequação administrativa do clube.

http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... stico.html
Editado pela última vez por terroso em 17 Out 2014 08:41, em um total de 1 vez.

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terroso
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Re: Grêmio FBPA - Tópico oficial

Mensagem por terroso » 17 Out 2014 08:41

Entrevista com o candidato da oposição Homero Bellini

GloboEsporte.com – Como foi o processo para se tornar postulante à presidência do Grêmio pela segunda vez?
Homero Bellini – Eu diria que foi uma sequência natural. Você vai se tornando uma liderança e as coisas te conduzem para isso. Em 2004, tínhamos um grupo de amigos que chamávamos de G-8. Sempre juntos, éramos como irmãos que se reuniam naquela situação terrível do Grêmio caindo para a segunda divisão. Esse núcleo foi o embrião do surgimento do Movimento Grêmio Independente (MGI), que surgiu em outubro de 2004, já com um número maior de pessoas. Na época, lançamos Antônio Vicente Martins como candidato a presidente em 2004, em eleição com Paulo Odone e Adalberto Preis, mas não passamos na cláusula de barreira do conselho deliberativo. Ao longo do tempo, o MGI se consolidou e, hoje, temos a maior bancada com 73 conselheiros. Criei um espaço de liderança dentro do movimento e ganhei a confiança dos companheiros. A minha candidatura em 2012 me colocou na mídia e me deu espaço para colocar as ideias do grupo. Ao contarmos com candidato neste ano, virou uma circunstância natural que eu seria o indicado.

Por que deseja ser presidente do Grêmio para o biênio 2014/15?

Estou em um momento pessoal e profissional de maturidade. Estou preparado e tranquilo. Nós nos qualificamos muito. Estou amparado por três movimentos muito fortes, o Grêmio Menino Deus, que conta com juízes, promotores e desembargadores, o Nação Tricolor, que envolve pessoal do Interior e de outros estados, além do MGI, que já tem dez anos e terá candidato próprio pela quarta vez de forma independente, sem o apoio de nenhum cacique. Mais do que isso, tenho ao meu lado um projeto efetivo de gestão. Um plano factível, que não é mágico, mas que realmente estudou o Grêmio. Foram mais de 100 pessoas divididas em comissões. Já tínhamos um projeto em 2008, o melhoramos para 2012, e entramos de cabeça nisso deste então. Nos qualificamos, trouxemos pessoas, participamos de congresso. Não é uma aventura. Realmente estamos preparados.

Como você vivencia o Grêmio?
Sempre fui de ir a todos os jogos. O meu primeiro foi em 1975, vitória do Grêmio sobre o América-RJ. Minha vida ligada ao Grêmio é meio estranha. Nasci em uma época em que o clube só perdia. Na minha turma era de 30 alunos, com 27 colorados e três gremistas. Mesmo assim, eu era um gremista fanático. Comecei a ir ao futebol com primos. As pessoas perguntavam se eu iria nos jogos e eu respondia: “se chover, molha. Não precisa me perguntar isso porque vou a todos os jogos”. Claro que, quando se amadurece, você consegue controlar um pouco melhor alguns impulsos do fanatismo. Mas continuo sendo o mesmo gremista, aquele que chora quando o time ganha ou perde. É um envolvimento muito forte.

Caso você vença a eleição, qual será a prioridade?
Diria que é necessário alavancar receita. Isso não é possível sem a parceria do torcedor ao lado. O primeiro projeto é buscar a parceria com o torcedor, de verdade. Acarinhar o torcedor, fazer planos de sócios que gerem benefícios. Ele quer ajudar o clube, é um apaixonado. Se souber que tem benefício de qualquer natureza, a tendência de se associar naturalmente é muito maior.
O número que eu sonharia é 200 mil sócios pata o Grêmio. É extremamente ambicioso. Para alcançar, precisaríamos de ao menos quatro anos de gestão. Mas somente é possível alavancar sócios com um binômio entre benefícios e vitórias.

Como melhorar o retrospecto dentro de campo a ponto de fazer o clube voltar a ter vitórias e conquistar títulos?
Com convicção em futebol. Essa gestão teve quatro treinadores e nenhum deles têm nada a ver com o outro. O modo de eles enxergarem futebol não tem nenhuma identidade. Para mim, denota falta de convicção. Tenho convicção de que o treinador é o fulano. É com ele que eu vou montar a estrutura de time. Vou buscar o plantel em cima das características de jogadores que eu quero. Não vou trazer o cara porque ele está sobrando no mercado e fazer depósito de jogador. As contratações precisam ser em cima do perfil com cara de Grêmio. Que tenha qualidade, entrega, garra e noção do que significa perder Gre-Nal, o quanto dói para a torcida. Não se pode perder um Gre-Nal por 4 a 1 (Gauchão deste ano) e sair trocando a camiseta com o time adversário. Aqui não é assim que funciona. Quero um time qualificado, extremamente competitivo, que tenha um plantel em cima do que a gente busca. Um grupo que tenha jogadores tops de linha, muitos oriundos da base, além de outros tantos garimpados nos mais variados mercados. Queremos jogadores que busquem algo a mais, como aquele Grêmio de 1995, que trouxe jogadores que desejavam conquistas.

Como trabalhar com Felipão para que ele esteja ao lado da campanha de vocês?
O Felipão é um profissional, um cara ganhador. Já passou por tudo, tem vivência no Exterior. Duvido que seja um cara vinculado a gestões. Não se trata de um treinador de determinada diretoria, é o treinador da instituição Grêmio. Ele vai trabalhar conosco com a maior tranquilidade, tenho certeza disso. É um comandante que coloca no time dele a cara do Grêmio. Todos os times que foram campeões tinham essa identidade aguerrida, com qualidade e indignação com a derrota. O Felipão consegue isso.

O que pensa em termos de futebol, já projeta plantel para a próxima temporada?
Claro que a gente pensa em plantel, mas não vamos falar de plantel. É uma questão de respeito com quem está lá. Ganhando a eleição, vou entrar no vestiário no dia 2 e janeiro e encontrarei esse grupo. Não há nenhum sentido, como fez a atual gestão, falar que o Grêmio precisa contratar cinco jogadores. Acho um equívoco projetar isso.

O que é preciso mudar da gestão atual?
Acho que há muita coisa a mudar. Eu diria que o melhor resultado dessa gestão é em cima das categorias de base. Acho que nos últimos oito meses o trabalho com os garotos tem sido muito bem feito. Está oferecendo jogadores de qualidade ao grupo profissional e está conseguindo títulos. Isso é elogiável. Não fazemos política de que tudo é ruim. Todo trabalho bem feito terá seguimento. No mais, vejo muitos problemas administrativos. Acho que é uma gestão que involuiu no profissionalismo. Comprou o software SAP, que é uma ferramenta muito boa, mas de nada adianta se não tiver pessoas competentes o suficiente para instalar e saber manusear o programa. O futebol foi muito mal. Foram sete competições sem ganhar nada. Não ganhamos um Gre-Nal sequer. Gastamos cerca de R$ 250 milhões no futebol em 20 meses sem ganhar nada. É óbvio que vejo muitos equívocos. Acho que o marketing fez muito pouco para uma torcida apaixonada. O Grêmio não se comunica e não valoriza o torcedor. Teremos muito trabalho.

http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... ntura.html

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Re: Grêmio FBPA - Tópico oficial

Mensagem por Foguinho » 17 Out 2014 10:44

Só por essa declaração abaixo do Homero Bellini eu já votaria nele, sem falar que eu acho que o cara tá preparado.

"As contratações precisam ser em cima do perfil com cara de Grêmio. Que tenha qualidade, entrega, garra e noção do que significa perder Gre-Nal, o quanto dói para a torcida. Não se pode perder um Gre-Nal por 4 a 1 (Gauchão deste ano) e sair trocando a camiseta com o time adversário. Aqui não é assim que funciona."
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Re: Grêmio FBPA - Tópico oficial

Mensagem por terroso » 17 Out 2014 12:23

Foguinho escreveu:Só por essa declaração abaixo do Homero Bellini eu já votaria nele, sem falar que eu acho que o cara tá preparado.

"As contratações precisam ser em cima do perfil com cara de Grêmio. Que tenha qualidade, entrega, garra e noção do que significa perder Gre-Nal, o quanto dói para a torcida. Não se pode perder um Gre-Nal por 4 a 1 (Gauchão deste ano) e sair trocando a camiseta com o time adversário. Aqui não é assim que funciona."
É verdade, quando contrataram o D'Alessandro, falaram que não poderiam perder Grenal e é assim que tem que ser.

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Re: Grêmio FBPA - Tópico oficial

Mensagem por terroso » 17 Out 2014 13:19

Jeró_JulioSeccoJJ escreveu:Postei na Segundona (estou falando da página hehehe)! Saudações coloradas ao co-irmão!
Todos são bem vindos !
Abs!

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Re: Grêmio FBPA - Tópico oficial

Mensagem por Z.R.E.A.M » 17 Out 2014 22:35

Jogo com o Goiás é sempre tenso, acho que o empate amanha é um bom resultado

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Re: Grêmio FBPA - Tópico oficial

Mensagem por terroso » 18 Out 2014 20:30

Bem alto o percentual, achei que o Bellini iria melhor.

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Re: Grêmio FBPA - Tópico oficial

Mensagem por Scorpion Kiss » 18 Out 2014 20:36

Cara, que jogo medonho foi esse...

Não sei se era o calor, mas os 2 times estavam se arrastando em campo, poucas chances de gol (para não dizer nenhuma)

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Re: Grêmio FBPA - Tópico oficial

Mensagem por terroso » 25 Out 2014 16:39

25/10 - 18:30
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Re: Grêmio FBPA - Tópico oficial

Mensagem por terroso » 26 Out 2014 12:06

Grêmio não comemora empate, mas exalta força para reagir em Curitiba
Tricolor saiu atrás, mas buscou o 1 a 1 com o Coritiba no Couto Pereira, neste sábado

O empate saiu apenas aos 39 do segundo tempo. Foi fruto de muita luta e insistência do gremistas, que se lançaram ao ataque a partir dos 30 da primeira etapa, quando Leandro Almeida abriu o placar para o Coxa. Riveros aproveitou cruzamento de Pará e cabeceou para as redes, selando o empate em 1 a 1 entre Grêmio e Coritiba, no Couto Pereira, neste sábado, pela 31ª rodada do Brasileirão. Ainda assim, as comemorações pelo tento ficaram restringidas ao gramado.

Na saída para os vestiários, os jogadores ressaltaram as dificuldades do confronto longe da Arena e exaltaram a força para buscar o empate. Ainda assim, evitaram celebrar o resultado o resultado, que impediu o ingresso da equipe no G-4.

- Sabemos que é sempre complicado jogar aqui. Sabíamos que vencendo, daríamos um grande passo rumo ao G-4, mas infelizmente não deu. Tomamos um gol de cabeça, que nós treinamos, mas aconteceu. Tivemos força para buscar o empate e levar um ponto importante daqui. Agora é fazer a lição de casa contra o Vitória - pondera o lateral-direito Pará.

Autor do gol, o volante Riveros adotou discurso semelhante ao do companheiro, mas assumiu a torcida para que o ponto somado fora de casa seja um diferencial na reta final de Brasileirão.

- Infelizmente, não saímos com a vitória. Mas não desacreditamos e fizemos esforço para ganhar, mas não deu. Tomara que esse ponto sirva lá no final do campeonato - avalia o paraguaio.

O zagueiro Bressan, que falhou na marcação de Leandro Almeida no gol do Coritiba, também exaltou o ponto conquistado no Couto Pereira.

- Jogamos fora e somamos um ponto pelo menos. é um ponto que pode fazer a diferença lá na frente. Infelizmente, tomamos gol primeiro, mas tivemos vontade e buscamos - destaca.

Com o empate, o Grêmio viu a distância para o G-4 aumentar para dois pontos. O Tricolor é sexto, com 51 pontos, mas pode perder uma posição em caso de vitória do Inter sobre o Bahia, às 21h deste sábado, no Beira-Rio.

http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... mpate.html

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